nostalgia
(by Dam de Nogales)
Não te via há mais de 20 anos. Tivera nesses tempos uma paixonite platónica por ti. Idolaterava-te. Porque eras um bálsamo para o meu olhar. Observava-te, discretamente, com um enorme prazer, durante horas a fio (aqui confesso). Mas nem deves ter reparado. Absorto no teu violino, tocavas de uma forma que me dislumbrava, horas a fio (repito)...
No entanto, não foste tu quem namorisquei mas sim o outro 1º Violinista: o que sempre competia contigo e com esse teu virtuosismo. O outro era o génio (que era mesmo) genial (noutras áreas) e por isso me cativou (durando apenas o que era possível durar).
Por estes dias fui-te ouvir de novo na sala de concertos de minha predileção em Lisboa. Voltei a ver-te, falámos enfim depois de tanta vida passada. Fizeste-te um Homem Lindo. Não conviveramos então e não nos voltaremos a ver tão depressa (julgo) mas (quero que enfim saibas que) para mim sempre foste e serás o 1º Violinista meu preferido.
Não te via há mais de 20 anos. Tivera nesses tempos uma paixonite platónica por ti. Idolaterava-te. Porque eras um bálsamo para o meu olhar. Observava-te, discretamente, com um enorme prazer, durante horas a fio (aqui confesso). Mas nem deves ter reparado. Absorto no teu violino, tocavas de uma forma que me dislumbrava, horas a fio (repito)...
No entanto, não foste tu quem namorisquei mas sim o outro 1º Violinista: o que sempre competia contigo e com esse teu virtuosismo. O outro era o génio (que era mesmo) genial (noutras áreas) e por isso me cativou (durando apenas o que era possível durar).
Por estes dias fui-te ouvir de novo na sala de concertos de minha predileção em Lisboa. Voltei a ver-te, falámos enfim depois de tanta vida passada. Fizeste-te um Homem Lindo. Não conviveramos então e não nos voltaremos a ver tão depressa (julgo) mas (quero que enfim saibas que) para mim sempre foste e serás o 1º Violinista meu preferido.
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