quoi faire ?
mesmo que à distância, é sempre muito complicado registarmos os desvaneios pessoais e alguma senilidade precoce daqueles que tratamos por tu. leio o que escreve mas não sei como acudir a uma solidão autista. uns e outros interrogam-se perante tamanha alucinação transcrita à linha nos seus romances imaginados. em sua defesa advirto sempre que logo logo será avô e que terá então com que mais se entreter. essa é aliás a minha tese. que repudiará. comme d'habitude. o que sempre tem a sua graça.
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